BH entra no caminho das cervejas artesanais


Antes de chegar ao copo do consumidor a bebida fabricada na Grande BH é mantida por 70 dias em adega subterrânea a uma temperatura constante de 19 graus. Não é curtida no silêncio dos tonéis, mas embalada pelo som terapêutico dos cantos gregorianos, etapa que antecede seu envasamento em garrafas de champanhe. Apesar da embalagem, não se trata de uma bebida francesa, mas da Monasterium, um entre os diversos rótulos da cerveja artesanal produzida em Minas. Apreciada pelo brasileiro as fábricas gourmet multiplicaram nos últimos cinco anos, transformando a capital em um espécie de “Bélgica brasileira.” A rota da cerveja é o mais novo roteiro turístico da capital. Ao custo de R$ 160, é possível aprender sobre o processo de fabricação da iguaria, passear pelas fábricas, degustar dezenas de rótulos, com direito a café da manhã e almoço genuinamente cervejeiros. 

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Fonte: http://www.em.com.br
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