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A Fundação Municipal de Cultura, por meio do Museu de Arte da Pampulha, apresenta uma exposição com obras de um dos principais muralistas brasileiros: o ilustrador e artista carioca Paulo Werneck (1907 – 1987). A mostra “Paulo Werneck - muralista brasileiro” traz desenhos originais, imagens de painéis, filmes, documentos e mobiliário do artista, que colaborou com grandes nomes da arquitetura brasileira, como Oscar Niemeyer e os irmãos Roberto. A exposição foi contemplada pelo Programa Petrobras Cultural 2013 e fica em cartaz no MAP até o dia 1º de março de 2015. A entrada é gratuita.

Os visitantes poderão conferir um total de 150 projetos para painéis em guache sobre papel, documentos, reproduções fotográficas e ilustrações do artista para livros infanto-juvenis como "A Lenda da Carnaubeira" e "Negrinho do Pastoreio". O documentário Paulo Werneck – arte e raiz, dirigido por Paula Saldanha e o vídeo P.W. Pincéis e painéis, de Vivian Ostrovsky, completam a imersão no universo do artista.
Fonte: Portal PBH


Data: de 12.05.2014 até 18.05.2014
Tema -  Museus: as coleções criam conexões. A Semana, em comemoração ao Dia Internacional dos Museus, dia 18/05, envolverá seminários, exposições, oficinas, espetáculos musicais de teatro e de dança, gincanas, concursos de beleza e de poesia, mesas redondas, programas turísticos, visitas a museus, exibições de filmes e um enorme e diversificado conjunto de atividades.
Informações Adicionais:



Está em cartaz até o dia 20 de abril no Centro de Arte Popular – Cemig (rua Gonçalves Dias, 1.608, bairro Funcionários), a mostra “A Imaginação da Matéria de Minas”, em exposição gratuita na Sala de Exposições Temporárias. A mostra apresenta uma seleção de trabalhos de 36 artistas populares, de todas as regiões de Minas Gerais. São 60 objetos de materiais diversos, como madeira, barro, algodão e metal, que representam a qualidade e a diversidade da produção de arte popular no estado.
Os curadores Flávio Vignoli e Maza de Palermo percorreram quase 5 mil quilômetros por várias regiões do estado para a pesquisa das produções inéditas dos artistas populares, além de documentação visual e entrevistas. A mostra pode ser vista às terças, quartas e sextas, das 10h às 19h, às quintas, da 12h às 21h, e aos sábados e domingos, das 12h às 19h.

O Centro de Arte Popular abriga salas que retratam a arte popular mineira. Seu acervo é organizado por materiais, temas e cronologia e o visitante pode conferir esculturas em madeira e em cerâmica, telas e teares. Mídias, som e imagem tornam as exposições mais dinâmicas e interativas e ajudam na contextualização dos te­mas, mostrando ao visitante uma dimensão mais ampla e profunda do histórico cultural de cada região.

Fonte: Portal PBH


A exposição indígena “Awêry Taputari”, esta em cartaz no Centro Cultural Lagoa do Nado (rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, bairro Itapoã) poderá ser vista até 30 de abril, mês em que se comemora o Dia do Índio. A mostra, cujo nome significa “obrigada família”, na língua Pataxó, é de autoria da fotógrafa Priscila Bartolomeu. 

O título da exposição é um agradecimento ao acolhimento recebido durante a sua estada nas aldeias indígenas. As imagens registradas em diversas tribos brasileiras permitem o contato dos visitantes com expressões da arte, beleza e tradição da vida desses povos. A exposição conta ainda com uma exibição em vídeo de cenas de casamentos, batizados e outras festas na tribo. A mostra fica em cartaz até o dia 30 de abril e pode ser conferida de terça a domingo, das 9h às 17h, com entrada gratuita.
Fonte: Portal PBH



O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), localizado na Praça da Liberdade, recebe até o dia 28 de abril a mostra “Um olhar sobre o Brasil. A Fotografia na construção da Imagem da Nação”, rea­lizada pela Fundación Mapfre, com a colaboração do Instituto Tomie Ohtake. O projeto inédito, que reúne 170 anos de história do país (1833-2003) a partir do registro fotográfico, exibe mais de 300 imagens de diferentes acervos públicos e coleções privadas. A exposição tem curadoria do especialista em história da fotografia Boris Kossoy e curadoria adjunta da antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz. A entrada é gratuita e os espaço encontra-se aberto de quarta a segunda, das 9h às 21h. O local fecha às terças.

A mostra, com cenografia assinada por Daniela Thomas e Felipe Tassara, percorre caminhos de luz e sombra, costurando história e iconografia. Tomando como ponto de partida o momento próprio de invenção da técnica fotográfica, a exposição revisita o olhar “científico” que guiava as expedições estrangeiras, o gosto de D. Pedro II pelo novo suporte e os registros de revoltas populares como a de Canudos, até chegar à grande multiplicação de temas, ângulos, acontecimentos e reviravoltas que compuseram o longo século 20. Cada fotografia é acompanhada por um pequeno texto - na verdade, sua micro-história, com informações que vão muito além da tradicional legenda formada por título, data e autor. Esse diferencial é consequência da ampla pesquisa realizada para a mostra, tanto referencial quanto iconográfica.

Para organizar o grande número de imagens, a curadoria estruturou o material a partir de quatro grandes eixos temáticos: política, sociedade, cultura/artes e cenários. Ao mesmo tempo, os 170 anos foram divididos em sete períodos, demarcados por fatos marcantes da história nacional.

Para maiores informações sobre a mostra acesse o site.



           O Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG realizará no período de abril a setembro de 2013, a III edição do evento Lua Cheia no Museu.

         Conduzido por educadores do Museu, o visitante terá contato com temas relativos ao ambiente florestal, destacando as principais espécies de árvores, influência microclimática, espécies de animais que habitam o espaço, entre outros. Além disso, o público participará de uma atividade cultural diferenciada, com a presença de contadores de histórias. O percurso pelas trilhas têm entre 2km e 3km e são realizados num tempo médio de três horas. O visitante poderá também comprar, na Cantina do Museu, caldos quentes, bebidas e outros alimentos.

Para mais informações acesse o site.


A reabertura do Museu de Ciências Naturais, prevista para este segundo semestre, mas ainda sem data definida, contará com a exposição do corpo do gorila Idi Amin e de uma nova mostra temporária de insetos.
A reforma, necessária depois de um incêndio em janeiro deste ano, está sendo feita. “O Museu ficará ainda mais bonito. Dificilmente conseguiríamos uma reforma deste porte ao mesmo tempo com as visitas ao museu”, explica o professor Bonifácio José Teixeira, coordenador do espaço.

Apenas as visitas estão suspensas. As demais atividades do Museu continuam em desenvolvimento, como pesquisas, eventos no auditório, recebimento dos materiais de pesquisadores, processamento de animais como peixes, mamíferos, répteis e anfíbios.
Fonte: Puc Minas




Fechado desde 2007, o Museu do Trem, no bairro do Engenho de Dentro, na zona norte da capital fluminense do Rio de Janeiro, foi reaberto hoje, ao público. Guardião das maiores referências da memória ferroviária brasileira, o museu teve seu prédio e seu acervo tombados em 2011 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A área onde está situado o Museu do Trem abrigou por décadas as oficinas da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), que chegaram a ser as maiores da América Latina e influíram até na formação do bairro do Engenho de Dentro. A maior parte do terreno, no entanto, é hoje ocupada pelo Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007.
O museu e sua coleção pertenciam à RFFSA, mas com a extinção da estatal, há seis anos, o acervo foi absorvido pelo Iphan. Segundo o órgão, os mais de mil itens passaram, ao longo desse período, por um criterioso inventário.
A visitação pública será de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h, com entrada franca. As escolas poderão agendar visitas guiadas pelo telefone (21) 2233-7483, também disponível para informações em geral. O Museu do Trem fica na Rua Arquias Cordeiro, 1.046, no Engenho de Dentro, zona norte do Rio.

Para maiores informações acesse o site.


Em 2015, no coração da Cidade Velha de Jerusalém, nascerá o Terra Sancta Museum, o único museu no mundo sobre as raízes do cristianismo e a conservação dos Lugares Santos. Desejado pela Custódia da Terra Santa, a exposição permanente permitirá descobrir a história desta terra extraordinária que testemunhou o encontro de muitos povos que convivem nos lugares sagrados para as três grandes religiões monoteístas.

 O Museu abordará o tema da história cristã e franciscana na Terra Santa. Aos peregrinos e visitantes, provenientes de todo o mundo, será proposto um percurso cultural flexível, metodologicamente rigoroso e subdividido em três distintos momentos, distribuídos na Cidade Velha de Jerusalém e, no futuro, em outros três locais da Terra Santa.

 Para saber mais acesse site



O Museu Histórico Abílio Barreto recebe a exposição “O Casarão: da Fazenda ao Museu Histórico da Cidade”. A mostra tem entrada gratuita e permanece em cartaz por um período aproximado de cinco meses, de terça, sexta, sábado e domingo, das 10h às 17h; quarta e quinta, das 10h às 21h.
“O Casarão: da Fazenda ao Museu Histórico da Cidade”

Instalada no andar térreo do casarão, a exposição apresenta as diversas transformações pelas quais passaram a edificação, desde seu uso como sede da Fazenda Velha do Leitão, ainda no século XIX, até a inauguração do Museu Histórico de Belo Horizonte, em 1943. A mostra narra essa história a partir de fragmentos do passado que ganham novo sentido no presente, em forma de artefatos, objetos utilitários da vida cotidiana, instrumentos de trabalho, caderneta de memórias, fotografias, quadros e mapas. 

Para mais informações acesse o site .

Turismo insere arqueologia na sociedade


            Técnicas adotadas no turismo podem ser uma forma de diminuir a distância que existe entre as atividades da arqueologia e o cotidiano da sociedade, numa aproximação benéfica, destaca pesquisa do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP. O trabalho da arqueóloga Louise Prado Alfonso mostra que o levantamento do potencial turístico e do patrimônio arqueológico das cidades, a realização de oficinas de imagem turística e visitas técnicas a sítios arqueológicos podem levar a população a conhecer seu passado e identificá-lo no presente, e envolvendo-a na mobilização para mudanças no futuro.
Louise, que é especialista em educação patrimonial, constatou na pesquisa que há um grande distanciamento entre a sociedade e a arqueologia, ciência que estuda culturas e modos de vida a partir de vestígios materiais.
Entre as ferramentas do turismo analisadas na pesquisa está o inventário da oferta turística, que verifica o patrimônio cultural e arqueológico existente na cidade ou região e a disponibilidade de hotéis e restaurantes.


Para leitura completa  acesse o site.



As atividades do Museu de Ciências Naturais PUC Minas para a comunidade, como a visitação pública e projetos com escolas, podem retornar, parcialmente, em julho. Essa é a previsão do coordenador do Museu, professor Bonifácio José Teixeira. As atividades administrativas e as relacionadas às coleções científicas continuam sendo desenvolvidas normalmente, bem como os trabalhos realizados nos nove laboratórios.
Uma equipe do Museu realiza o trabalho de reconstituição das réplicas destruídas pelo incêndio, ocorrido no dia 22 de janeiro de 2013, e de limpeza dos animais de pelo, atingidos pela fuligem.
A preguiça gigante é a primeira réplica a ser reconstituída. O trabalho foi iniciado em janeiro.

Fonte: Puc Minas


       Devido ao sucesso do Ticket Combo Edição de Férias, vendido na recepção do MMM em dezembro e janeiro, o Museu das Minas e do Metal prorroga a venda do Ticket Combo em fevereiro e março de 2013.
Com o Ticket Combo, você pode, além de visitar o Museu, conhecer os produtos do MMM Café e da Loja MMM pagando menos. O combo Loja MMM contempla uma entrada no Museu e uma amostra mineral e o combo MMM Café oferece, além da entrada, quatro mini pães de queijo e um café mineiro. Ambos os combos são vendidos a R$8,00 (inteira) e R$5,00 (meia-entrada).

 Aproveite!!!

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O Palácio das Artes e o Centro de Arte Contemporânea e Fotografia abrigam, de 17 de janeiro a 17 de março, um recorte da30ª Bienal de São Paulo. Serão cerca de 270 obras, de 36 artistas, expostos em 1,5 mil m² de galerias. Belo Horizonte, cidade com maior número de obras, é a primeira a receber a itinerância da exposição que passará ainda por Juiz de Fora, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Bauru, Campinas, Araraquara e São José do Rio Preto.

Resultado da parceria da Fundação Clóvis Salgado com a Fundação Bienal, é a segunda vez que a capital mineira recebe a itinerância da mostra. Em 2011, mais de 60 mil pessoas visitaram a exposição.

 Alguns alunos do curso de Turismo puderam contemplar esta experiência em uma visita técnica com as professoras Beatriz Magalhães Gomes e Lúcia Ciccarini. 




“Passos da Liberdade”, o quinto e último episódio da série “Da boemia à Liberdade”, será exibido em sessão comentada no dia 28 de fevereiro, às 19h30, no Museu das Minas e do Metal, com participação do historiador e professor da UFMG, Luiz Henrique Garcia.

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O filme é o resultado de uma ideia que surgiu da parceria entre a Scott Free UK, dos diretores e produtores Ridley e Tony Scott, e o YouTube e foi realizado pelos usuários da internet em 192 países. Foram mais de 80.000 vídeos e mais de 4.500 horas de imagens.  Alegre e triste, como a vida é, o filme é um mosaico dos habitantes do planeta Terra, que revela a beleza de nossas diferenças e também a semelhança de muitos de nossos sentimentos.   

Não perca!!

Dia: 06/12, quinta-feira
Horário: 19h30
Local: Museu das Minas e do Metal, Praça da Liberdade - Prédio Rosa
Entrada Franca



Para maiores informações acesse o site.


Foto: Ouro Preto começou o processo de implantação do Museu Caminhos da Fé, que contará com a coleção de arte sacra do francês Jacques Boulieu e da brasileira Maria Helena Boulieu. Saiba mais em: http://ow.ly/fGjG8 

Ouro Preto começou o processo de implantação do Museu Caminhos da Fé, que contará com a coleção de arte sacra do francês Jacques Boulieu e da brasileira Maria Helena Boulieu.Para saber mais acesse o Site.


 

Hoje é dia de entrega gratuita no MMM! 

Aproveite e retire o seu Passaporte MMM gratuitamente na recepção: Site


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