Parceria visa aumentar competitividade do turismo nacional
A competitividade do turismo brasileiro é um dos gargalos que travam o desenvolvimento da atividade no País. Atentos a essa necessidade, o Ministério do Turismo e a Embratur firmaram, nesta terça-feira, em Brasília, acordo de cooperação técnica com o Sebrae Nacional que prevê investimento em estudos técnicos, cursos, certificações e seminários para estimular o crescimento e o desenvolvimento do setor.
A cerimônia de assinatura aconteceu no auditório do edifício sede do Sebrae Nacional e contou com a presença do ministro do Turismo, Gastão Vieira, do presidente do Sebrae, Luiz Barretto e do presidente da Embratur, Flávio Dino.
A cerimônia de assinatura aconteceu no auditório do edifício sede do Sebrae Nacional e contou com a presença do ministro do Turismo, Gastão Vieira, do presidente do Sebrae, Luiz Barretto e do presidente da Embratur, Flávio Dino.
O novo acordo de cooperação prevê a implantação do Programa de Competitividade do Turismo Brasileiro, a partir de fatores como infraestrutura, serviços e equipamentos, políticas públicas, marketing e promoção do destino, além da economia local. A aplicação do índice permitirá o planejamento do setor por gestores públicos.
O presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto considera a parceria entre o poder publico e o setor privado fundamental para a sustentabilidade do turismo nacional. “O setor de turismo ainda necessita de muito apoio para poder dar seus passos”, disse.
Barretto foi ministro do turismo entre 2008 e 2010 e destaca a importância da continuidade das politicas do setor. “Esse acordo assinado hoje está em sua terceira versão. É importante consolidar uma política de Estado e não apenas de Governo. As pessoas mudam, mas a politica precisa continuar”, defendeu.
O presidente da Embratur, Flávio Dino afirmou que o convênio ajuda no alcance das metas estabelecidas pelo MTur e destaca como desafio principal a busca da sustentabilidade de crescimento até 2016.
“Tudo isso depende das parcerias público e privadas e da questão da competitividade. É preciso avançar na temática de preços e qualidade e buscar preços mais justos, mesmo com os problemas de carga tributária e taxa cambial. Essa temática é que define para o usuário, na pratica, a noção de competitividade”, explicou.
O ministro do Turismo, Gastão Vieira destacou o período de oportunidades que o setor atravessa com os grandes eventos esportivos dos próximos anos e considera que a parceria com o Sebrae pode incrementar o turismo nacional. “Precisamos ser competitivos e, assim, poderemos dar saltos qualitativos extraordinários. A Espanha é um grande exemplo de crescimento do turismo após sediar uma Olimpíada. O país consolidou sua politica de turismo a partir de 1992”, lembrou.
Convênio
A principal finalidade do convênio é fortalecer a competitividade do setor. Para isso, a parceria está ancorada em três ações: a gestão do conhecimento, a qualidade da gestão empresarial e o acesso a novos mercados.
Estão previstas ainda pesquisas sobre os serviços de hospedagem, impactos da alimentação fora do lar na economia e de agências de viagem, a elaboração de um guia do empreendedor e estudos de investimentos no setor do turismo.
Serão promovidos seminários de sensibilização e mobilização empresarial, normatização e certificação para o setor de alimentação fora do lar e os meios de hospedagem, o turismo de aventura e o ecoturismo, e o fomento ao turismo no entorno de unidades de conservação.
O termo de cooperação técnica entre o Ministério do Turismo, Embratur e Sebrae tem validade de quatro anos, podendo ser prorrogado por termo aditivo. As instituições signatárias tem um histórico de mais de cinco anos de trabalhos conjuntos oficialmente. O primeiro acordo firmado entre elas data de 2007.
O presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto considera a parceria entre o poder publico e o setor privado fundamental para a sustentabilidade do turismo nacional. “O setor de turismo ainda necessita de muito apoio para poder dar seus passos”, disse.
Barretto foi ministro do turismo entre 2008 e 2010 e destaca a importância da continuidade das politicas do setor. “Esse acordo assinado hoje está em sua terceira versão. É importante consolidar uma política de Estado e não apenas de Governo. As pessoas mudam, mas a politica precisa continuar”, defendeu.
O presidente da Embratur, Flávio Dino afirmou que o convênio ajuda no alcance das metas estabelecidas pelo MTur e destaca como desafio principal a busca da sustentabilidade de crescimento até 2016.
“Tudo isso depende das parcerias público e privadas e da questão da competitividade. É preciso avançar na temática de preços e qualidade e buscar preços mais justos, mesmo com os problemas de carga tributária e taxa cambial. Essa temática é que define para o usuário, na pratica, a noção de competitividade”, explicou.
O ministro do Turismo, Gastão Vieira destacou o período de oportunidades que o setor atravessa com os grandes eventos esportivos dos próximos anos e considera que a parceria com o Sebrae pode incrementar o turismo nacional. “Precisamos ser competitivos e, assim, poderemos dar saltos qualitativos extraordinários. A Espanha é um grande exemplo de crescimento do turismo após sediar uma Olimpíada. O país consolidou sua politica de turismo a partir de 1992”, lembrou.
Convênio
A principal finalidade do convênio é fortalecer a competitividade do setor. Para isso, a parceria está ancorada em três ações: a gestão do conhecimento, a qualidade da gestão empresarial e o acesso a novos mercados.
Estão previstas ainda pesquisas sobre os serviços de hospedagem, impactos da alimentação fora do lar na economia e de agências de viagem, a elaboração de um guia do empreendedor e estudos de investimentos no setor do turismo.
Serão promovidos seminários de sensibilização e mobilização empresarial, normatização e certificação para o setor de alimentação fora do lar e os meios de hospedagem, o turismo de aventura e o ecoturismo, e o fomento ao turismo no entorno de unidades de conservação.
O termo de cooperação técnica entre o Ministério do Turismo, Embratur e Sebrae tem validade de quatro anos, podendo ser prorrogado por termo aditivo. As instituições signatárias tem um histórico de mais de cinco anos de trabalhos conjuntos oficialmente. O primeiro acordo firmado entre elas data de 2007.
